03 setembro 2008

O coração sempre arrasa a razão

Coração ou cérebro- qual dos dois sente as emoções e sensações? Enquanto passamos por alguma situação que mexe com nossos sentimentos, o cérebro produz substâncias químicas que alteram a percepção da realidade, causando um estado de euforia. O coração recebe essa mensagem emocional rapidamente e pulsa mais rápido.
Daí vem o mito de que o coração é a casa dos sentimentos. O cérebro dita e as sensações sentem-se no coração por mera ilusão.
Ao ver a pessoa amada, ao ser promovido no emprego, ao conquistar uma vitória, ao perder uma pessoa querida, ao ver uma cena triste ou em diversas outras ocasiões sentimos o coração acelerar.
O nosso coração, além da figura romântica de estar envolvido com nossas emoções, tem um papel muito importante em nossa vida. Ele tem a capacidade de influenciar o cérebro e nos permite sentir bem estar. É como se tivéssemos dois cérebros dentro de um só: um emocional e outro cognitivo, ambos trocando informações precisas.
O coração está ligado como símbolo do amor. Há mais de três mil anos os judeus criaram essa simbologia devido ao aperto que sentimos no peito quando nos emocionamos. Também na antiguidade, há mais de cinco mil anos, os egípcios, que descreveram diversos sinais de doenças neurológicas, consideravam o coração como o templo da alma e a biblioteca das memórias.
O coração permaneceu como sede da consciência até Hipócrates (460a 379 AC), o pai da medicina ocidental. Para ele, o órgão que controlava as sensações e a inteligência era o cérebro. Nem todos os gregos aceitavam essa idéia. Mas Aristóteles, por exemplo, continuava acreditando no coração como albergue do intelecto. Para ele, o cérebro seria um simples radiador para esfriar o sangue esquentado pelas batidas do coração.
Mais do que um músculo do corpo- para os cientistas, o centro das emoções humanas é apenas o cérebro. Um novo estudo foi feito para demonstrar que essa noção pode não estar totalmente correta. O que ele indica é que o coração também fala com o cérebro- embora o que ele diz ainda não esteja totalmente claro.
O estudo foi realizado por Marcus Gray, do University College de Londres, e seus colegas, e publicado na última edição da revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos. A pesquisa é feita com pacientes com uma variedade de problemas cardíacos. Durante uma tarefa experimental levemente estressante, as pessoas respondem com atividade cardíaca aumentada.

14 comentários:

will disse...

Meldeeeeels e eu ainda n escrevi uma linha sequer do meu, q inveja!!

will disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
will disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Mateus Trindade disse...

A pergunta que fica é:

- Por que o formato do coração que simboliza o amor é diferente do coração estudado pela ciência e no qual carrregamos todos os dias?

O próximo comentário terá a resposta (eu acho)

Misael disse...

peixe

Juliane Soska disse...

what??



hahahahahahhahaa

Mateus Trindade disse...

É que filho de peixe peixinho é. by juliane

Não tinha pensado por este lado

Juliane Soska disse...

sou referência agora

uau

teoria de doido varrido de pedra!

Juliane Soska disse...

maria will carolina,
pare de apagar meus coments
PLIS!

Misael disse...

Thats amazing story.

will disse...

Mas n apaguei teus coments, apaguei MEUS coments!!

Mto lindo teu texto, sem coments.

Juliane Soska disse...

meus coments = coments do meu blog!
hahahahaa

will disse...

Ahhhhhhh

Bleh p ti!

Era só 'testandooo'

Tu queria isso no teu blog?!?!

OO

will disse...

E pouco importaráááá
O coraçãozinho sobreviveráááá

É isso o q eu acho.