03 julho 2008

E se a medida de amar fosse limitada?


Nada disso faria sentido, sequer esse texto. Meus "motivos de força maior" não superaram a vontade de ver o Humberto e eu fui pra Lajeado.
Nessas horas que eu fico me perguntando, afinal o que é isso? Que sentimento é esse que move a gente? É, ainda não consegui a resposta...pq a gente larga tudo: trabalho, família, faculdade e tudo mais e vai atrás do Alemão! Ainda bem que ninguém limita amor, carinho e admiração...
Sai de Porto Alegre 14h30, duas horas de trajeto. Pocket show marcado para 19h.
Cheguei cedo, deu tempo de conhecer o território e ainda receber a feliz notícia de que a Elisa estava a caminho. Entre uma questão de prova e uma mensagem da Ana, ela se convenceu a também participar de mais essa. Érik também a caminho, com a querida Vanessa.
Aos poucos a turma foi chegando, inclusive Master e HG. O evento era um Festival de Livros e Humberto convidado para tocar e autografar a sua mais recente obra: Meu pequeno gremista.
Confesso que o local e o público, tirando a família enghaw, não era o mais adequado para um show e acho que foi perceptivel a falta de reação do público. Ou fui só eu que tive essa impressão?
O pocket foi bem curto mesmo, só algumas canções: Pra Ser Sincero, Terra de Gigantes, Parabólica, Refrão de Bolero, No meio de tudo vc, Perfeita Simetria + O papa é pop...e outras. MAS NADA DE VOZES!!! E eu cobrei: - faltou Vozes!!
Até terça-feira a noite eu não ia ao show, muito trabalho e atividades em geral, vida real! Mas depois que eu ouvi a Carol, digo o Humberto em um video em Volta Redonda cantando Vozes, me arrepiei. Acho que ouvi umas 27 vezes e decidi: VOU PRA LAJEADO e o resto que se exploda!
Fui, não ouvi Vozes, mas não me arrependo. Sessão de autógrafos depois do show e nós, que já nem temos mais nada pra autografar, praticamente, fomos apenas dar o ar da graça. Bater um papo e umas fotos e cobrar Vozes, é claro.
De volta a Porto Alegre, caminho perigoso: chuva na estrada e o quase atropelamento de uns ciclistas... rs.
Chegamos em paz e na despedida, Ana diz: Caxias?
Elisa e Juliane respondem: - CAXIAAAAAAAS! !!!!!!!!!

Dia 17- VOLTAREMOS!

Acho que somos apenas fãs, fazendo jus a frase: a medida de amar é amar sem medidas!

Depois virou um vício

2 comentários:

Juliane Soska disse...

agora é 110, 120, 160...

até quando o amor aguenta??

Misael Lima disse...

=\ Despedidas são sempre tristes.

dia 17 não, Juliane. tem FreQuência Livre... aushdasudha